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Implantação de CIPA

A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio) é uma comissão formada por representantes dos empregados e do empregador com o objetivo de prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, promovendo a saúde e a segurança no ambiente laboral.

A criação da CIPA é uma exigência legal, conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 5 (NR-5), do Ministério do Trabalho.

Objetivos da CIPA:

  • Identificar riscos no ambiente de trabalho.
  • Sugerir melhorias para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
  • Promover campanhas e ações educativas sobre segurança e saúde no trabalho.
  • Colaborar com a implementação de medidas corretivas e preventivas.

Na LPV Ocupacional, oferecemos suporte completo às empresas em todas as etapas relacionadas à CIPA: desde a organização do processo eleitoral, capacitação dos membros, elaboração de atas e registros obrigatórios, até o acompanhamento das reuniões e campanhas educativas. Dessa forma, garantimos não apenas o cumprimento das obrigações legais, mas também a efetividade da comissão na promoção da saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores.

Gestão de EPIs

A gestão de EPI (Equipamentos de Proteção Individual) é um dos pilares fundamentais para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores em qualquer ambiente ocupacional. Os EPIs são dispositivos ou produtos utilizados individualmente pelos colaboradores, com o objetivo de protegê-los contra riscos capazes de ameaçar sua integridade física e sua saúde. Exemplos comuns incluem capacetes, luvas, óculos de proteção, protetores auriculares, máscaras e botas.

Na LPV Ocupacional, além de orientar sobre a correta utilização dos EPIs, realizamos o gerenciamento completo de todo o processo:

  • Controle e entrega dos equipamentos
  • Elaboração e manutenção das fichas de EPI
  • Monitoramento dos prazos de vencimento
  • Substituições periódicas
  • Registro formal para garantir a conformidade legal

Assistência técnica em perícia trabalhista (insalubridade/periculosidade)

A assistência técnica em perícia trabalhista desempenha um papel essencial na análise e na resolução de conflitos envolvendo condições de trabalho que possam oferecer riscos à saúde e à segurança do trabalhador. Em processos que discutem adicional de insalubridade ou periculosidade, o assistente técnico é o profissional responsável por representar tecnicamente os interesses da parte contratante, seja ela o trabalhador ou a empresa.

Diferença entre Insalubridade e Periculosidade

  • Insalubridade: exposição do trabalhador a agentes nocivos à saúde acima dos limites de tolerância estabelecidos pelas normas regulamentadoras (ruído, calor, poeira, agentes químicos ou biológicos).
  • Periculosidade: exposição a situações de risco iminente de vida (inflamáveis, explosivos, eletricidade ou atividades de segurança pessoal ou patrimonial).

Atuação do assistente técnico

  • Análise Pré-Pericial: estudo do ambiente de trabalho, funções exercidas e documentos existentes (PPRA, LTCAT, PCMSO, laudos internos).
  • Formulação de Quesitos: elaboração de perguntas técnicas ao perito judicial para esclarecer pontos relevantes.
  • Acompanhamento da Perícia: observação da vistoria, coleta de informações e registro de divergências ou situações críticas.
  • Emissão de Parecer Técnico: emissão de parecer ou impugnação, apontando concordâncias ou discordâncias em relação ao laudo pericial.
  • Orientação Jurídica e Técnica: apoio aos advogados e partes envolvidas para compreensão dos aspectos técnicos e planejamento da defesa.

Na LPV Ocupacional, contamos com especialistas preparados para atuar como assistentes técnicos em perícias trabalhistas, oferecendo apoio completo desde a análise preliminar até a emissão de pareceres técnicos consistentes.

Simulado de Abandono de Local: Importância e Procedimentos

O simulado de abandono de local é uma prática fundamental para preparar trabalhadores, visitantes e demais ocupantes de um ambiente para agir de forma segura e eficiente em situações de emergência, como incêndios, explosões, vazamentos de produtos químicos, ameaças de desabamento ou outros riscos que exijam evacuação imediata.

Importância do Simulado

  • Redução de acidentes e vítimas em situações reais.
  • Melhoria no tempo de resposta da brigada de emergência e dos ocupantes.
  • Identificação de falhas no plano de emergência (rotas bloqueadas, sinalização inadequada, pontos de encontro inseguros).
  • Treinamento prático da equipe de brigadistas e conscientização coletiva.

Etapas de um Simulado de Abandono

  • Planejamento: elaboração ou revisão do Plano de Abandono, comunicação prévia aos colaboradores.
  • Formação das Equipes: designação de brigadistas e líderes de abandono, definição de funções.
  • Execução do Simulado: acionamento do alarme, evacuação ordenada e concentração no ponto de encontro.
  • Avaliação e Melhoria: registro do tempo de evacuação, reunião para feedback e identificação de falhas.

Recomenda-se que o simulado de abandono seja realizado pelo menos uma vez por ano, podendo ser mais frequente em ambientes de maior risco.

Na LPV Ocupacional, oferecemos suporte completo para desenvolvimento, planejamento e execução de simulados de abandono de local.

Simulado de Emergência Química: Importância e Procedimentos

O simulado de emergência química é essencial para preparar equipes e ocupantes de uma instalação para responder a situações envolvendo vazamento ou liberação de produtos químicos perigosos.

Importância do Simulado

  • Treinar brigadistas e colaboradores para reagirem corretamente.
  • Testar a eficácia dos procedimentos do Plano de Atendimento a Emergências (PAE).
  • Avaliar o uso adequado de EPIs e EPCs.
  • Melhorar a comunicação entre equipes internas e órgãos externos.
  • Identificar falhas no plano e corrigir pontos críticos antes de um evento real.

Etapas de um Simulado de Emergência Química

  • Planejamento: definição do cenário, comunicação prévia às equipes, preparação dos recursos.
  • Formação das Equipes: brigada de emergência, equipe de apoio e coordenação geral.
  • Execução do Simulado: disparo do alarme, isolamento da área, uso de EPIs, evacuação e simulação de atendimento às vítimas.
  • Avaliação e Registro: cronometragem do tempo de resposta, registro das ações, identificação de falhas e elaboração de relatório final.

A periodicidade deve ser definida no plano de emergência da empresa, sendo recomendada a realização anual ou sempre que houver mudanças significativas.

Na LPV Ocupacional, prestamos suporte completo para o desenvolvimento e execução dos simulados de emergência química, garantindo rapidez, eficiência e segurança, em conformidade com normas legais.

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